A "super independente"
Subproduto da liberação feminina dos anos 60 e
70, ela parte do princípio que não precisa de homem para nada. Aí você se torna
acessório para passeios. Ela se ofende se você abrir a porta do carro ("eu
tenho braços, moço", diz com um sorriso sarcástico), se você cogitar pagar
a conta ou tiver qualquer ato de cavalheirismo (o que atrai o ódio das outras
mulheres, que as culpam justamente por fazer sumir os cavalheiros da praça). E
o pior, ela conduz tudo, decide tudo e se você se encaixar em seus planos, pode
acompanhá-la. Senão, ela lhe põe de volta na caixa e lhe guarda no armário.
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